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CONTO - SE EU FOSSE UM ESQUELETO - HUMOR
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Se Eu Fosse Esqueleto Ricardo Azevedo Se eu fosse esqueleto não ia poder tomar água nem suco porque ia vazar tudo e molhar a casa inteira. Tirando isso, ia acordar e pular da cama feliz como um passarinho. É que ser uma caveira de verdade deve ser muito divertido. Por exemplo. Faz de conta que um banco está sendo assaltado. Aqueles bandidões nojentões, mauzões, armados até os dentões, berrando: - Na moral! Cadê a grana? Se eu fosse esqueleto, entrava no banco e gritava: bu! Bastaria um simples bu e aquela bandidagem ia cair dura no chão, com as calças molhadas de úmido pavor. O gerente e os clientes do banco iam agradecer e até me abraçar, só um pouco, mas tenho certeza de que iam. Se eu fosse caveira, de repente vai ver que eu ia ser considerado um grande herói. Fora isso, um esqueleto perambulando na rua em plena luz do dia causaria uma baita confusão. O povo correndo sem saber para onde, sirenes g...
UMA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O ALUNO DO SÉCULO XXI
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"Onde é que vou usar isso?" Como um indício de mudança de olhar e postura, os alunos podem explorar a matemática do dia a dia, fazendo múltiplas relações e perdendo o medo de formular seus "porquês". É um movimento que desperta a curiosidade e desenvolve o pensamento matemático, que se mantém em atividade o tempo todo, agora não só nas aulas - o olhar e a mente da criança não param quando ela está fora da escola, em casa, na rua, nas compras com os pais, nas atividades de lazer e nas reuniões sociais. É essa criança ativa que queremos desenvolver, é o que desejamos para o nossos filhos e isso é o que devemos desejar para os filhos dos outros, os nossos alunos. A escola do século XXI tem que estar voltada para a criança e o adolescente do século XXI. ...
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Marilza Regattieri: ''O Ensino Médio que está aí não faz sentido'' Pesquisadora da Unesco propõe para o Ensino Médio currículos mais dinâmicos e que ofereçam aos alunos uma formação integral Verônica Fraidenraich , de Brasília, DF |< < Página de > >| === PARTE 1 ==== Marilza Regattieri Aqui tem mais reportagens! O cenário do Ensino Médio no Brasil é triste. Os resultados nas avaliações nacionais e internacionais são fracos, os índices de reprovação e evasão são altos, há queda no número de matrículas e faltam professores especialistas. O desânimo é tanto que a maior taxa de abandono ocorre logo no primeiro ano do segmento. Em 2010, 12,5% dos alunos recém-ingressos deixaram de ir à escola, contra 7,6% no 3º ano, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), essa etapa de conclusão da Edu...